Os três suspeitos de assassinar Antônio Vilela da Silva e Joel Vieira da Silva, pai e filho, na praia do Jatobá, na Barra dos Coqueiros, foram apresentados numa coletiva de imprensa que aconteceu na manhã dessa quarta-feira, 08, na sede da Academia de Polícia (Acadepol).
Os homens foram presos nas cidades de Divina Pastora e Rosário do Catete e negam qualquer envolvimento com o crime, apesar de a polícia ter encontrado provas materiais, que completam os depoimentos das testemunhas dos crimes no sentido da responsabilidade dos suspeitos.
Na ocasião, foram apresentados Adailton Batista dos Santos, conhecido como “Dai”, George Soares de Assis, também chamado de “zoio de fusca” e Cleber Viana dos Santos. A delegada da cidade de Maruim, Mayra Moinhos, explicou que o crime foi planejado e executado por Adailton, que é um criminoso já conhecido na região.
“Ele é muito perigoso e a população já o conhece pela prática de outros roubos e homicídios”, relata a delegada. Adailton Batista já foi preso e tinha fugido por duas vezes do sistema penitenciário. “Na última fuga, ele pediu refúgio na casa de Antônio e roubou um cavalo. Por esse roubo ele foi denunciado e acabou preso mais uma vez”, prossegue Mayra Moinhos. Adailton Batista conseguiu fugir novamente e no último dia 19 de janeiro chegou a Maruim.
A informação da delegada é que ele chegou à cidade anunciado que tinha uma lista de pessoas e autoridades que trabalharam pela prisão dele e que iria se vingar de todos.
Na ocasião, foram apresentados Adailton Batista dos Santos, conhecido como “Dai”, George Soares de Assis, também chamado de “zoio de fusca” e Cleber Viana dos Santos. A delegada da cidade de Maruim, Mayra Moinhos, explicou que o crime foi planejado e executado por Adailton, que é um criminoso já conhecido na região.
“Ele é muito perigoso e a população já o conhece pela prática de outros roubos e homicídios”, relata a delegada. Adailton Batista já foi preso e tinha fugido por duas vezes do sistema penitenciário. “Na última fuga, ele pediu refúgio na casa de Antônio e roubou um cavalo. Por esse roubo ele foi denunciado e acabou preso mais uma vez”, prossegue Mayra Moinhos. Adailton Batista conseguiu fugir novamente e no último dia 19 de janeiro chegou a Maruim.
A informação da delegada é que ele chegou à cidade anunciado que tinha uma lista de pessoas e autoridades que trabalharam pela prisão dele e que iria se vingar de todos.
Planejamento do crime
Para começar a vingança, Adailton buscou ajuda do caseiro que trabalhava no sítio da vítima, de nome Cleber Viana. O caseiro era muito íntimo da família e o trabalho no sítio, seria uma forma que a vítima, Antônio Vilela, encontrou de ajudá-lo. À polícia, Cleber Viana narrou que Adailton o procurou na sexta-feira que antecedeu o crime querendo saber qual o patrimônio das vítimas e o convidou para participar do crime.
Para começar a vingança, Adailton buscou ajuda do caseiro que trabalhava no sítio da vítima, de nome Cleber Viana. O caseiro era muito íntimo da família e o trabalho no sítio, seria uma forma que a vítima, Antônio Vilela, encontrou de ajudá-lo. À polícia, Cleber Viana narrou que Adailton o procurou na sexta-feira que antecedeu o crime querendo saber qual o patrimônio das vítimas e o convidou para participar do crime.
Por medo de Adailton, Cleber Viana aceitou participar da armação e caberia a ele a tarefa de atrair os familiares ao local do crime, já que o plano era assassinar toda a família. O caseiro disse também à polícia, que no dia do assassinato ele foi ao sítio e já encontrou todas as vítimas rendidas no local.
No entanto essa versão é negada por Mayra Moinhos, a delegada acredita que Cleber tem participação direta, até porque entre o convite para participar do plano e a execução do crime, passaram-se dois dias, nos quais a armação poderia ter sido revelada às vítimas e às autoridades. “A polícia estranhou o fato de que Cleber, apesar de estar na cena do crime, não foi amarrado e nem ameaçado. Quando fomos à busca dele, soubemos que ele já estava em Divina Pastora e toda a investigação foi iniciada a partir do depoimento que ele prestou”, esclareceu a delegada.
O grupo ficou completo com a participação de George Soares. Para a polícia ele não teve envolvimento direto com o assassinato, mas ajudou a executar o crime, já que estava na direção do veículo que a quadrilha utilizou.
No entanto essa versão é negada por Mayra Moinhos, a delegada acredita que Cleber tem participação direta, até porque entre o convite para participar do plano e a execução do crime, passaram-se dois dias, nos quais a armação poderia ter sido revelada às vítimas e às autoridades. “A polícia estranhou o fato de que Cleber, apesar de estar na cena do crime, não foi amarrado e nem ameaçado. Quando fomos à busca dele, soubemos que ele já estava em Divina Pastora e toda a investigação foi iniciada a partir do depoimento que ele prestou”, esclareceu a delegada.
O grupo ficou completo com a participação de George Soares. Para a polícia ele não teve envolvimento direto com o assassinato, mas ajudou a executar o crime, já que estava na direção do veículo que a quadrilha utilizou.
Por: Infonet
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