Widner era considerado um dos supremacistas brancos mais famosos dos EUA. Ele pertencia ao grupo Vinlanders.
Agora, ele renega o passado. Byron formou família e pretende educar os filhos com princípios de tolerância, segundo reportagem do "Sun". Com as tatuagens, o americano não conseguia viver em sociedade e arrumar emprego.
Incomodado, Byron entrou em contato com o grupo ativista Southern Poverty Law Center (SPLC), que achou um doador anônimo para custear as cirurgias.
"Nenhum outro era mais agressivo, mais ameaçador e mais famoso", disse Joseph Roy, chefe do SPLC.
"Nenhum outro era mais agressivo, mais ameaçador e mais famoso", disse Joseph Roy, chefe do SPLC.
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