Os ministros da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negaram nesta quinta-feira (20), por unanimidade, pedido de liberdade ao goleiro Bruno Fernandes, acusado de ter assassinado a ex-namorada Eliza Samudio.
A defesa de Bruno recorria de decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais de manter a prisão preventiva do goleiro até o julgamento dele pela morte de Eliza.
Ao rejeitar o pedido de habeas corpus, o relator do caso, ministro Sebastião Reis Junior, alegou que subsistem os motivos que levaram à prisão de Bruno. Segundo ele, a “periculosidade do acusado é suficiente para mantê-lo preso em razão da maneira brutal como o crime teria sido cometido”.
Antes da decisão do STJ, um pedido de liberdade para Bruno Fernandes foi negado no dia 13 de abril pelos desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em Belo Horizonte.
O habeas corpus impetrado pelo advogado do goleiro, Claúdio Dalledone, foi julgado por três desembargadores e todos votaram a favor de que o goleiro aguarde preso a data do julgamento sobre a morte e desaparecimento de Samudio.
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